Quando entraste em minha vida
Eu não te prometi o paraíso
Mas deixei muito claro
Que minha vida era um circo...
Não que eu seja palhaço
Nem tampouco um animal enjaulado
Mas te avisei que todos os dias
Seriam dias de espetáculo...
Vivo de sonhos e fantasias
E penso que a vida só tem graça
Se vivermos todos os dias
Como na estreia de uma nova temporada...
Aos poucos me desnudo
Ando no trapézio
Visto todas as fantasias
Quando não posso as lágrimas caem
Sou novamente o palhaço que negava
Porque o espetáculo tem que continuar...
(Mário Feijó)
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